Software de gestão vende na crise?

A venda em momentos de retração sempre foi uma opção para quem vende software de gestão, pois muitas empresas usaram os períodos com menor movimento para planejar, aprimorar procedimentos e tomar outras atitudes de preparação para quando o movimento voltasse ao normal. Uma delas costumava ser pensar na troca ou upgrade do software de gestão.
Mas por que muita gente tem percebido que isso não está acontecendo dessa vez?

O problema

Esse não é apenas um período sazonal, como a época de férias, nem uma crise de curta duração, mas um acontecimento mais abrangente. Essa não é uma crise econômica. É também uma crise política, fiscal, ética, de segurança, de fronteiras e ambiental até – se for para dramatizar um pouco.   
Apenas nosso maior problema envolve a macroeconomia (crises fiscal, orçamentária e previdenciária), e microeconomia (que mais afeta empresas). A primeira interfere diretamente na confiança que depositam n país e a segunda no mercado que nos interessa. Sendo simplista.
As primeiras ações do governo foram voltadas para a macroeconomia, podem funcionar ou não, mas não estimulam os investimentos microeconômicos (que são os que ativam o mercado), a macroeconomia não é suficiente para dar total segurança para o investidor mais qualificado, que ajuda o país a crescer novamente.

A solução

Obviamente esperamos que a avaliação acima esteja errada e que a economia responda positivamente amanhã, mas empreendedor que é empreendedor olha positivamente para as possibilidades, sem se iludir e esperar que algo mude por interferências que não dependem dele mesmo. Então a solução começa com uma pergunta: o que podemos fazer?
As alternativas são muitas, obviamente, mas nota-se que as empresas com melhor desempenho no momento oferecem soluções adequadas a retração, que correspondem perfeitamente à expectativa que o cliente faz neste momento: menor custo, melhor resultado, retorno de curto prazo e transição amigável.

Um exemplo

A Pingobox é um excelente exemplo. Oferece um sistema de vendas para frente de caixa do micro e pequeno varejista, mais barato e simplificado. Começaram as atividades já na crise e não pararam de crescer.
“Estávamos super preocupados com a crise, mas ela nos gerou oportunidade, pois soubemos ajudar nossos clientes a enfrentá-la. Nós sabíamos que tínhamos um produto superior em qualidade e o mais barato do mercado.” Felipe Lachowski da Pingobox, para a Revista PEGN
Para finalizar, faça-se a pergunta! 
O que posso fazer para ajudar meus clientes a passar por esse período? O que querem? O que falta? Qual a principal dificuldade deles que posso resolver imediatamente. Note que é a mesma pergunta de sempre, direcionada para o momento atual.

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